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Sistema de Secagem para Pintura
Estufa de Irradiação
O processo de cura por irradiação térmica pode ocorrer de duas formas: IR (infravermelho) e UV (ultravioleta).
As estufas de IR são utilizadas quando há peças de diferentes espessuras ou peças de alta espessura, que, em função de atuar diretamente na tinta, proporcionam alta eficiência energética (menor consumo de gás) e redução no tempo de cura e espaço. Elas podem ser configuradas para operar somente no processo IR ou combinado (IR + convecção).
As estufas de UV são utilizadas em linhas de pinturas de alta velocidade com o objetivo de obter uma rápida reação de cura. Esta aplicação depende de uma tinta especialmente formulada para curar nesta fonte de energia.
Estufa de Tipo Câmara
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Considerando a fusão de material graxo feito em estufa tipo câmara.
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A estufa está dimensionada para secagem de material graxo, orgânico sólido, não corrosivo e não explosivo.
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O aquecimento é feito com vapor saturado, elétrico ou gás.
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O tempo de secagem é definido de acordo com o processo.
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A carga das peças no interior da estufa deverá ser feito através de carrinho de carga.
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O controle do tempo do processo será indicado por temporizadores com indicação de fim de ciclo através de lâmpadas sinalizadoras.
Estufa Infrared Elétrica
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Estufa infra-vermelho elétrica tipo ondas curtas através de lâmpadas de ondas curtas de alta eficiência.
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Reduzido tempo de cura.
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Redução de espaço do Layout da área fabril.
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Economia de energia.
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Controle da cura automatizado através de CLP.
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Sistema modular, permite futuras ampliações.
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Elétrica (ondas médias)
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Gás (ondas longas)
Estufa Infrared a Gás
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Economia de Energia.
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Baixo custo operacional.
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Reduzido tempo de processo.
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Reação catalítica, processo sem emissão de chama.
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Irradiadores a prova de explosão.
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Irradiadores específicos para ambientes de alto risco.
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Aplicações de secagem em geral.
Estufa Por Convecção
As estufas convectivas utilizam o conceito de sistema de aquecimento por ar recirculado, podendo ser por queima direta ou indireta (gás natural, GLP, óleo térmico), visando um controle rigoroso do ar aquecido onde a temperatura de trabalho é monitorada por controladores interligados ao PLC de comando, que modula a intensidade da chama do queimador conforme necessidade do processo, assegurando o controle do fluxo de ar necessário e minimizando as perdas de energia térmica.